Aqui você encontra sugestões de materiais que podem ser usados como complemento da leitura e discussão dos temas das reportagens especiais publicadas pelo Projeto JP/24ª CRE na Sala de Aula.




segunda-feira, 1 de outubro de 2012

12 dicas para ajudar na escolha da profissão


1. IDENTIFICAR A ÁREA DE INTERESSE NA ESCOLA

                De quais disciplinas escolares você mais gosta? Em quais tem mais facilidade? Você tem melhor desempenho nas provas de matemática ou nas de português? Em biologia ou em história? Pois saiba que identificar as áreas de maior interesse na escola é um bom começo para se vislumbrar a profissão que mais combina com você. E isso não é nenhum bicho de sete cabeças. Michele Iacocca, autor e ilustrador do livro Em busca da profissão - Qual é a sua trilha?, editora Atica, conta que com 12 ou 13 anos já havia percebido que gostava mais de escrever, das aulas de literatura e filosofia. "Então fui fazer letras e de lá fui trilhando meu caminho", lembra. Claro que não é nenhuma equação exata: porque se gosta de matemática, se deve fazer engenharia. Mas é uma pista, e não pode ser ignorada.

2. CONHECER-SE COM PROFUNDIDADE

                Um exercício que pode ajudar na escolha da profissão é levantar traços de sua personalidade e identificar suas habilidades extracurriculares. Parece simples, mas quando se precisa ter essas informações bem claras e relacionadas aos cursos que se pretende seguir, a coisa complica. Nessa hora, é importante tentar responder algumas perguntas: como eu me vejo? Gosto mais de atividades em ambiente fechado ou ao ar livre, em contato com a natureza? Prefiro me relacionar com muitas pessoas ou atividades com poucos amigos? Tenho mais habilidades motoras, espaciais, corporais ou manuais? Gosto que me proponham desafios? De que natureza? Quando abro um jornal, qual tipo de matéria eu prefiro ler? Sou uma pessoa muito dinâmica ou mais pacata? Sou mais empreendedor ou aprecio mais a estabilidade? Em que tipo de situação eu me sinto bem e em qual eu me sinto desconfortável? Segundo especialistas, o autoconhecimento é essencial para o vestibulando conseguir projetar-se numa carreira. Por exemplo, é importante saber se você é o tipo de pessoa que valoriza mais a realização pessoal ou a segurança financeira; se é mais individualista ou está sempre preocupado em promover o bem estar social. A partir daí ele vai buscar cursos que o permitam dar vazão a isso.

3. INFORMAR-SE!

                Eis uma das missões mais significativas no processo de escolha do jovem vestibulando: buscar informações rigorosas (na Internet, nos guias de profissão, em revistas, em feiras etc.). Isso mesmo, afinal hoje em dia já existem cerca de 120 diferentes profissões, e cada uma com suas particularidades. Escolher uma profissão só baseado no senso comum aumenta consideravelmente as chances de escolher mal. Informar-se é essencial para romper com estereótipos. Algumas questões precisam necessariamente estar claras para o jovem: Como é o campo de trabalho de determinada profissão? (para não achar, por exemplo, que todo jornalista vai trabalhar na TV). Qual é a média de salário desses profissionais? Quais são as disciplinas do curso que pretendo fazer? O que determinada profissão exige do profissional? E assim até reunir todas as informações relevantes sobre uma profissão ou outra.

4. CONVERSAR COM A FAMÍLIA

                Falar com os pais sobre a escolha da profissão pode trazer bons resultados. Procure perguntar a eles como foi que fizeram suas escolhas. Peça para falarem do processo inicial. E depois, como tudo se encaminhou. As famílias têm um know-how interessante, mas, às vezes, por uma resistência típica da idade, o adolescente não quer ouvir os conselhos, quer tomar sua decisão sozinho e isso é uma pena. As conversas em famílias tê que ser baseadas em informação. Tanto os pais quanto os vestibulandos devem ir atrás de dados concretos, visitarem universidades, feiras de profissões, até chegarem a uma conclusão do tipo "realmente essa profissão pode ser uma boa para você". A escolha é dos filhos, mas os pais devem dar o amparo necessário.

5. PROCURAR PROFISSIONAIS DO MERCADO

                Ninguém melhor que o profissional que já está inserido no mercado de trabalho para falar sobre ele e o dia-a-dia da profissão. Se você não conhece nenhum engenheiro químico ou biólogo ou outro profissional da área que lhe interesse, peça indicação a familiares e amigos, ou fale na sua escola para que eles tentem organizar encontros, levando esses profissionais para o colégio ou os estudantes para o local de trabalho deles. Essa conversa é bastante relevante, pois o aluno pode perceber que aquela rotina profissional tem muito ou pouco a ver com a realidade dele, ou com o que ele quer para sua vida. É uma forma de pesquisa que pode render informações novas, como descobrir que um profissional da área de humanas pode ter de trabalhar com estatística.

6. VISITAR UNIVERSIDADES

                Muitas faculdades públicas e privadas têm aberto suas portas para vestibulandos, curiosos para conhecerem a rotina da instituição, o ambiente, as disciplinas dos cursos e, assim, certificarem-se de que estão (ou não) fazendo a escolha mais afinada ao seu perfil. E esta é uma atitude bastante correta. Procure descobrir como você pode fazer para marcar com o coordenador do curso. Ele é a pessoa mais preparada para dar todas as informações de que você precisa. Vá com sua família e amigos e tire todas as suas dúvidas.

7. DIFERENCIAR PROFISSÃO E CARREIRA

                Escolher uma profissão é o primeiro passo para se construir uma carreira. Isso mesmo! Carreira é algo a ser construído e a escolha de hoje pode se desdobrar em várias alternativas amanhã. Isso quer dizer que, se hoje você escolhe fazer Engenharia Civil pensando em trabalhar com grandes construções, ao final do curso essa pode nem ser uma possibilidade para você. Basta olhar o mercado e ver quantos engenheiros estão seguindo para a área econômica. É essencial que o jovem tenha isso em mente e que não veja a escolha da profissão como uma sentença de vida. Dentro de um curso, ele poderá seguir por dezenas de caminhos diferentes. Saber disso reduz a angústia.

8. PROJETAR-SE NO FUTURO

                Perguntas que todo vestibulando deve se fazer, e tentar responder com o máximo de dedicação: como você se vê daqui a 10 anos? Numa profissão mais segura ou mais empreendedora? Qual estilo de vida eu sonho ter? Tenho metas para o meu futuro? Quero trabalhar em grandes cidades, no exterior ou ainda numa cidade menor e tranquila, perto da minha família? O que eu quero conquistar com a minha profissão? A partir dessas respostas, ele pode começar a enxergar-se em determinadas profissões. Não se trata de criar expectativas muito altas, mas de encontrar uma linha mestra que oriente na escolha da carreira a partir de objetivos para o futuro. Alguns jovens já conseguem perceber que, para eles, acima da realização pessoal está a segurança financeira. Então, eles seguramente abrem mão de carreiras mais esfuziantes. Outros já colocam a realização pessoal na frente de qualquer coisa. A escolha é de cada um, mas precisa sempre estar fundamentada em informações concretas.

9. EVITAR IDEALIZAÇÕES

                Um erro que muitos estudantes cometem é pensar que, porque escolheram uma determinada faculdade a partir de suas aptidões e vocação, necessariamente irão gostar de tudo que estudarão nesse curso. Isso é impossível, e aumenta as chances de o aluno se decepcionar e desistir. Nenhuma faculdade vai de encontro com todos os sonhos dele.

10. IDENTIFICAR SEUS PONTOS FORTES E FRACOS

                Para que eles lhe fiquem bem claros, escreva-os em uma folha de papel. De um lado, coloque os seus pontos fortes e, de outro, os seus pontos fracos. Não deixe nenhum de fora. Em seguida, procure associá-los às profissões que você pretende seguir (para isso, você precisa estar bem por dentro de todos os cursos que lhe interessam). É uma maneira de se assegurar das habilidades que já tem, mas também perceber aquelas que terá de trabalhar para que consiga se sair bem em determinada profissão. Afinal, ninguém está completamente pronto para seguir uma determinada carreira e terá de se desenvolver em muitos aspectos.

Alessandra Conway, orientadora vocacional da ABOP, sugere aos estudantes um interessante exercício para que se conheçam melhor e reconheçam esses pontos fracos e fortes: que eles escrevam as suas biografias. Nesse texto, eles devem contar como era a infância, como foi a adolescência, até os dias atuais. "É uma forma de eles perceberem os movimentos que costumam ter na vida, diante dos desafios e das dificuldades", explica.

11. PROCURAR UM ORIENTADOR VOCACIONAL

                Um estudante pode procurar um profissional para se sentir seguro com uma escolha que já foi feita ou mesmo para receber ajuda desde o início do processo, com o reconhecimento de suas aptidões. E o trabalho do orientador vocacional (ou profissional, como também é conhecido) é um diferencial porque é feito sem o julgamento que ocorre, por exemplo, nas famílias. Enquanto os pais já entram com uma expectativa para os filhos, o orientador vai habituar o aluno a olhar para ele próprio, de maneira mais isenta. Mas não pense que um orientador vocacional irá lhe dar a resposta pronta. O trabalho é apenas um instrumento para você conseguir se conhecer melhor e descobrir habilidades e aptidões.

12. ESCOLHER COM CALMA

                Qual a diferença de se formar aos 22 ou aos 23 anos? Praticamente, nenhuma. Mas não é assim que se posiciona o jovem vestibulando, ansioso por entrar numa universidade, e muitas vezes também as famílias. Só que, diante de uma escolha tão importante, a pressa pode ser uma grande inimiga. Para o jovem que ainda se sente inseguro em relação à sua escolha e tem condições de esperar mais um ano, fazer um cursinho pode ser favorável. É um ano a mais que ele tem para amadurecer ideias, conhecer-se melhor e buscar mais orientação. Mas tudo sempre precisa ser conversado com a família e com educadores, inclusive essa questão de prorrogar a entrada em uma universidade.

 

Disponível em: http://educarparacrescer.abril.com.br/comportamento/dicas-escolha-profissao-472174.shtml

 

segunda-feira, 6 de agosto de 2012

Dúvidas frequentes


Acesse o link abaixo e veja as perguntas e respostas do TRE/RS sobre eleições

http://www.tre-rs.gov.br/index.php?faq=80

Cartilha do jovem eleitor


Para visualizar a cartilha, acesse o link abaixo:

http://www.tre-sp.jus.br/eleicoes/2012/arquivos/cartilha_A5_cs4internet.pdf

PEQUENA HISTÓRIA DO VOTO


Antigamente, na Grécia, no século 7. a.C. os moradores de Atenas e de outras cidades da Grécia, tomavam decisões que iriam fazer parte da vida de todo o povo grego em reuniões que eram denominadas de Assembleia.

Os homens gregos, ou seja, os cidadãos gregos decidiam todos os assuntos do governo e ainda aprovavam leis.

Quando falamos em “homens gregos”, é porque nem as mulheres nem os escravos podiam participar das Assembleias onde eram decididos os assuntos de maior importância para o governo grego nem tampouco da aprovação das leis. Em nosso país, o Brasil, não era diferente: nem as mulheres nem os escravos podiam votar antigamente.

Para os gregos isso era chamado de DEMOCRACIA. Mas o que é DEMOCRACIA? De acordo com Abraham Lincoln, democracia quer dizer “GOVERNO DO POVO, PARA O POVO E PELO POVO”. Foi esse o modelo de democracia adotada pelo Brasil e por vários outros países do mundo.

Mesmo quando nos tornamos independentes, no ano de 1822, votar não era para qualquer um. Só os homens muito ricos e ainda por cima esses homens tinham que ser brancos. Os homens pobres e os negros, que eram escravos, não tinham o direito de votar.

 Como já falamos anteriormente, as mulheres também não tinham direito a voto. E você sabe qual foi o primeiro país a dar esse direito às mulheres? Foi a Nova Zelândia no ano de 1823.

Em nosso país, as mulheres não podiam votar até o ano de 1934, mesmo ano em que o voto passou a ser obrigatório para os cidadãos brasileiros.

Na Constituição Federal de 1988, aconteceram as últimas mudanças, uma delas é a que dá o direito de voto facultativo a todos jovens maiores de 16 e menores de 18 anos, a todos os analfabetos e aos maiores de 70 anos, já os cidadãos maiores de 18 e menores de 70, têm a obrigação de votar, ou seja, caso não votem, precisam justificar o seu voto numa agência dos correios ou no cartório eleitoral mais próximo do local onde se encontre.







 
Fonte: texto de Everaldo Bezerra Patriota
Disponível em: www.everaldopatriota.com.br/assets/arquivos/6.doc 



Glossário das eleições


O Glossário eleitoral brasileiro, elaborado pelo Tribunal Superior Eleitoral, é constituído de termos simples e compostos, que apresentam conceitos, definições e informações históricas sobre eleições, bem como imagens e textos vinculados.

O objetivo é divulgar, por meio do Glossário, informações sobre a Justiça Eleitoral que possam conscientizar eleitores e futuros eleitores da importância do voto e contribuir para torná-los cidadãos com efetiva participação na vida política do país.

Para acessar, clique no link abaixo:

http://www.tse.jus.br/eleitor/glossario

domingo, 1 de julho de 2012

DICAS DE SEGURANÇA PARA OS JOVENS


Evite andar sozinho – o bandido também tem medo; ele não vai te atacar sabendo que existem três pessoas ou mais ao seu lado, porque ele teme reação.

Não exiba objetos de valor - Como diz o velho ditado: “o que não é visto não é cobiçado.”

Quando for passear pela cidade numa excursão da escola, por exemplo, vá uniformizado, de preferência com a camisa ou crachá da excursão.

Se você perceber que alguém está lhe seguindo, adentre em algum estabelecimento comercial e ligue imediatamente para a Polícia (190).

Evite comentar com pessoas desconhecidas, independentemente da aparência, sobre assuntos relacionados a dinheiro ou a bens materiais, porque bandido não tem estrela na testa.

Mantenha bolsas, carteiras e sacolas junto ao corpo (à frente).

Evite abrir a carteira ou a bolsa na presença de estranhos.

Em restaurantes, lanchonetes, supermercados e estabelecimentos similares, não pendure bolsas, máquinas fotográficas ou câmeras de vídeo nas cadeiras nem as coloque no chão, porque facilita a ação de marginais e também porque você pode esquecê-las ali.

Evite permanecer parado em locais pouco movimentados.

Na balada, não aceite ou divida bebidas com outras pessoas. Pode

Evite pegar carona. É melhor pagar um taxi e chegar vivo em casa do que se arriscar na carona de alguém que pode ter bebido.

Não saia da festa para dar uma volta com alguém com quem esteja apenas “ficando”, pode ser arriscado.

Se rolar briga na festa, se afaste ou deixe o local o quanto antes. Não dê uma de curioso.

A lei contra os brigões


LEI MUNICIPAL Nº 4.131, DE 19 DE JANEIRO DE 2012.



                                                                   Dispõe sobre medidas de prevenção e repressão   aos fenômenos de violência em casas de shows, clubes, boates e danceterias no Município de Cachoeira do Sul e dá outras providências.



O Presidente da Câmara de Vereadores de Cachoeira do Sul promulga, nos termos do Art. 39 § 6º da Lei Orgânica do Município, a seguinte lei, sancionada pelo Prefeito Municipal nos termos do § 4º do mesmo artigo:

Art. 1o  Toda casa de show, boate, clube e danceteria não poderá vender mais ingressos do que o número máximo de capacidade de público existente no local. 

Art. 2o Os estabelecimentos referidos no artigo anterior deverão ter  estatuto ou regulamento interno próprio, no qual deverão constar obrigatoriamente;

I – obrigações, deveres e direitos;

II - penalidades em caso de não cumprimento, assim como as regras e leis a que se refere.

Art. 3o   Deverão ser afixadas ostensivamente em local visível, em caracteres facilmente legíveis, do lado interno de todas as entradas do local onde se realiza o evento as informações a respeito das penalidades e punições a que trata esta Lei;

Art. 4º Os estabelecimentos referidos no artigo primeiro deverão, para poderem desenvolver suas atividades, informar ao setor pertinente da Prefeitura Municipal o nome do seu representante legal e o número máximo de capacidade de público no local.   

Art. 5º São condições de acesso e permanência no recinto onde esteja acontecendo o evento, sem prejuízo de outras condições previstas em lei:

I - estar na posse de ingresso válido; 

II - não portar objetos perfurocortantes como facas, canivete, estilete, etc., armas de fogo e também substâncias proibidas ou suscetíveis de gerar ou possibilitar a prática de atos de violência; 

III - consentir com a revista pessoal de prevenção e segurança; 

IV - não incitar e não praticar atos de violência, qualquer que seja a sua natureza;

Parágrafo único.  O não cumprimento das condições estabelecidas neste artigo implicará a impossibilidade de ingresso ao recinto, ou, se for o caso, o seu afastamento imediato do local do evento, sem prejuízo de outras sanções administrativas, civis ou penais eventualmente cabíveis.  

Art. 6º Toda pessoa que promover tumulto, praticar ou incitar a violência, será retirada do evento e também será punida da seguinte forma:

I  – No caso de ser a primeira ocorrência neste estabelecimento, punição de três meses sem a participação em outros eventos promovidos pelo organizador, clube ou casa noturna.

II – ocorrendo a segunda participação em tumulto, prática ou agressão a qualquer pessoa participante de evento, festa, show em casa noturna ou clube, punição de seis meses sem a autorização para participar de qualquer evento realizado pela referida casa, clube ou organizador do evento.

III – No caso de terceira participação em fenômeno de violência dentro de qualquer estabelecimento a que se refere esta Lei, a punição será de um ano.

 Parágrafo único. Deverão constar em local de fácil visualização dentro do local do   evento, as punições cabíveis em caso de tumulto conforme dispõem os Incisos I, II e III, deste Artigo.

Art. 7o  Esta Lei entra em vigor na data de sua publicação. 



Gabinete da Presidência da Câmara de Vereadores de Cachoeira do Sul, 19 de janeiro de 2012.







         Júlio Osmar dos Santos Luiz,

                                                                                      Presidente.      

terça-feira, 29 de maio de 2012

Qual é o esporte mais praticado no Brasil?


Se você chutou futebol, fez gol. A paixão nacional é praticada por mais de 30 milhões de brasileiros, segundo o Atlas do Esporte no Brasil, estudo mais completo até hoje, feito em 2003. Os 30 413 206 praticantes nacionais incluem profissionais e atletas de fim de semana. O futebol faz bonito também fora do Brasil, mas não há nenhuma pesquisa sobre o esporte mais popular do planeta - nem o Comitê Olímpico Internacional faz esse levantamento. Mas o COI diz que há "incontáveis milhões" de jogadores de tênis de mesa no mundo, o que o deixaria próximo do título de mais praticado no mundo. Veja abaixo os dez esportes mais populares no Brasil e seu respectivo número de adeptos no globo:





FUTEBOL



Praticantes no Brasil em milhões: 30,4



 Praticantes no mundo em milhões: 265



VÔLEI



Praticantes no Brasil em milhões: 15,3



 Praticantes no mundo em milhões: 500



TÊNIS DE MESA



Praticantes no Brasil em milhões: 12



 Praticantes no mundo em milhões: 40



NATAÇÃO



Praticantes no Brasil em milhões: 11



 Praticantes no mundo em milhões: --



FUTSAL



Praticantes no Brasil em milhões: 10,7



 Praticantes no mundo em milhões: 1,1



CAPOEIRA



Praticantes no Brasil em milhões: 6



 Praticantes no mundo em milhões: 8



SKATE



Praticantes no Brasil em milhões: 2,7



 Praticantes no mundo em milhões: --



SURFE



Praticantes no Brasil em milhões: 2,4



 Praticantes no mundo em milhões: Entre 10 e 20



JUDÔ



Praticantes no Brasil em milhões: 2,2



 Praticantes no mundo em milhões: 20



ATLETISMO



Praticantes no Brasil em milhões: 2,1



 Praticantes no mundo em milhões: --





A Origem do Esporte


O homem está interligado e correlacionado ao esporte desde os primatas, quando fugiam de animais predadores, lutavam por áreas e regiões e disputavam domínios no início das coletividades.
Acredita-se que depois da alimentação, a mais antiga forma de atividade humana é a que hoje se conhece por esporte.
 Mas a prática desportiva teve início remoto, onde já havia monumentos de vários estilos dos antigos egípcios, babilônios, assírios e hebreus com cenas de luta, jogos de bola, natação, acrobacias e danças. Entre os egípcios, a luta corpo-a-corpo e com espadas surgiram por volta de 2.700 a.C. e eram exercícios com fins militares. Os outros jogos tinham caráter religioso.
Campeonatos, torneios, olimpíadas, recordes, títulos ,medalhas, torcidas e comemorações. A aura mítica do esporte e seus heróis - os atletas -fazem parte do dia-a-dia de bilhões de pessoas ao redor do planeta. As disputas esportivas têm o poder de colocar países inteiros em compasso de espera. O Brasil para ao ver os jogos da seleção na Copa do Mundo e o mesmo se repete na Argentina, na Inglaterra ou na Itália.
Nações dos cinco continentes acompanham as transmissões de provas e partidas dos Jogos Olímpicos, mesmo que seus esportistas não tenham qualquer chance de vitória. A longa história do esporte ajuda a entender como um fenômeno surgido há milênios se perpetuou no imaginário do homem. Inicialmente, a prática esportiva está ligada aos exércitos e às guerras
.Aprimorar e desenvolver a força física do soldado, além de significar mais chances de vitória nas batalhas, serve para demonstrar a superioridade de um povo.
Na China desenvolveu-se o Kung-fu há mais ou menos 5 mil anos. Acredita-se que foram os gregos e os persas os pioneiros na sistematização da prática do esporte.
Esportes Estranhos:
Jai - Alai:
Essa modalidade de pelota basca é disputada por duas pessoas em quadras com paredão, tipo squash. Com uma cesta em forma de trilho nas mãos, cada jogador arremessa a bola contra a parede. O outro deve pegá-la antes do segundo quique no chão.
O jai-alai é conhecido como o esporte mais rápido do mundo. A bolinha de 125 gramas já viajou a 302 km/h em um jogo de 1979, segundo o Guinness, o livro dos recordes.
Corrida de Pombos:

Os pombo-correios têm uma capacidade espetacular de voar de volta pra casa. Sabendo disso, os criadores organizam maratonas com milhares de aves cruzando os céus em provas de até mil quilômetros de extensão. Super-resistentes, os pombo-correios chegam a voar 10 horas por dia em velocidades superiores a 100 km/h.

Dicas de filmes


O esporte na tela do cinema



Murderball - Paixão e Glória (Murderball, 2005)
Desafio Vertical (Touching the Vid, 2004)
Fora do Jogo (Offside, 2004)
Touro Indomável (Raging Bull, 1980)
Menina de Ouro (Million Dollar Baby, 2004)
Sorte no Amor (Bull Durham, 1988)
Basquete Blues (Hoop Dreams, 1994)
Lagaan: Era Uma vez na Índia (Lagaan, 2001)
Quando Éramos Reis (When We Were Kings, 1996)
No Limite da Emoção (Riding Giants, 2004)
Onde Tudo Começou (Dogtown and Z- Boys, 2002)
Kungu-Fu Futebol Clube (Shaolin Soccer, 2002)
Desafio à Corrupção (The Hustler, 1961).
Rocky – Um Lutador (Rocky, 1976)
Boa de briga (Girlfight, 1999)
Correndo Pela Vitória (Breaking Away, 1979)
Campos de Sonhos (Field of Dreams, 1989)
Driblando o Destino (Bend it Like Beckham, 2003)
Momentos Decisivos (Hoosiers, 1987).
Chegaram os Bears (The Bad News Bears, 1976)
A Cor do Dinheiro (The Color of Money, 1986)
Karate Kid (The Karate Kid, 1984)
O Furacão (The Hurricane, 1999)
Tudo pela Vitória (Friday Night Lights, 2004).
O Treinador (The Rookie, 2002)
Desafiando Os Limites (The World's Fastest Indian, 2005)
Jogo Limpo (Love And Basketball, 2000)
A Última Batalha de um Jogador (Bang the Drum Slowly, 1973)
A Luta Pela Esperança (Cinderella Man, 2005)
Fora da jogada (Eight men out, 1988)
Carruagens de Fogo (Chariots of Fire, 1981)
Na Onda Certa (Step Into Liquid, 2003)
O Mundo a Seus Pés (Once in a Lifetime: The Extraordinary Story of the New York Cosmos, 2006)
O Céu Pode Esperar (Heaven Can Wait, 1978)
Jerry Maguire – A Grande Jogada (Jerry Maguire, 1996)
Além do Ringue (Beyond the Mat, 1999)
A Mulher Absoluta (Pat and Mike, 1952).
A Mulher do Dia (Woman of the Year, EUA, 1942)
Ídolo, Amante e Herói (The Pride of the Yankees, 1942)
Desafio no Gelo (Miracle, 2004)
Garra de Campeões (Major League, 1989)
Uma Equipe Muito Especial ( A League of Their Own, 1992)
Jogada Decisiva (He Got Game, 1998)
Seabiscuit (2003)
Um Homem Fora de Série (The Natural, 1984)
Ping Pong da Mongólia (Mongolian Ping Pong, 2006)
Golpe Baixo (The Longest Yard, 1974)
Vale Tudo (Slap Shot, 1977)
Rocky 6 (Rocky Balboa, 2006)
Rudy (1993)
Homens Brancos não sabem Enterrar (White Men Can't Jump, 1992)
Ricky Bobby – A Toda Velocidade (Talladega Nights: The Ballad of Ricky Bobby, 2006)
Jamaica Abaixo de Zero (Cool Runnings, 1993)
Prova de Fogo (Without Limits, 1998)
Duelo de Titãs (Remember the Titans, 2000)
Invencível (Invincible, 2006)
Cinturão Vermelho (Redbelt, 2008)
Com a Bola Toda (Dodgeball: A True Underdog Story, 2004)
Escorregando para a Glória (Blades of Glory, 2007)

Invictus (2009)

Coach Carter – Treino para a vida (Coach  Carter, 1999)

Heleno (2011)

segunda-feira, 7 de maio de 2012

O QUE SIGNIFICA A SIGLA LGBTs?


Essa nova sigla surgiu para dar conta de uma diversidade de termos: lésbicas, gueis, bissexuais, travestis e transgêneros.

Lésbicas ou homossexuais femininos: são mulheres que sentem afeto e atração tanto emocional como física, por mulheres.

Gays ou homossexuais masculinos: são homens que se relacionam afetiva e sexualmente com pessoas do mesmo sexo.

Bissexuais: são pessoas que se relacionam sexual e/ou afetivamente com ambos os sexos. Não possuem uma orientação sexual exclusiva, portanto, sentem-se igualmente atraídas por pessoas de ambos os sexos.

Transgêneros: terminologia utilizada que engloba tanto travestis, quanto  transexuais. É um homem no sentido fisiológico, mas se relaciona com o mundo de modo feminino, ou vice-versa.

Travestis: são pessoas que possuem duas identidades sexuais – masculina e feminina. Por isso, se sentem homem e mulher e não desejam anular nenhuma dessas identidades. Geralmente, buscam adaptar o corpo.

Transexuais: são pessoas que se identificam como sexo oposto ao seu sexo anatômico – sua genitália. O fator psicológico é predominante nesse processo, o individuo às vezes se submete até à cirurgia para alterar seu órgão genital.

32 homens e mulheres declararam para o IBGE que seu companheiro conjugal é do mesmo sexo

MATÉRIA PUBLICADA PELO JORNAL DO POVO

Apesar de agitarem a cidade, brilharem no Carnaval e estarem sempre disputando concursos de beleza estaduais, os gueis de Cachoeira do Sul não colocam o município nas primeiras posições no ranking gaúcho de casais do mesmo sexo que moram juntos. Para o Censo 2010, apenas 32 moradores de Cachoeira do Sul informaram que vivem relação matrimonial guei.
Os 16 casais gueis de Cachoeira do Sul representam 0,038% dos habitantes de Cachoeira, o 87º maior percentual do Rio Grande do Sul. A cidade líder da tabela é Porto Alegre, com 0,205%, seguida de Itati (0,155%), Cidreira (0,144%) e Capão da Canoa (0,135%). Já Pelotas, município lendário quando o assunto é homossexualidade, ficou em 21º.
MAPA - O estado com maior índice de casais gueis que moram juntos é o Rio de Janeiro, com 0,127% de seus moradores nesta categoria de relacionamento. O Rio Grande do Sul registrou índice de 0,068%, o quarto maior entre os estados brasileiros, média bem mais elevada do que o percentual de casais gueis de Cachoeira. Já o índice médio do Brasil, 0,062%, é pouco menor do que o percentual gaúcho.
Atenção O Censo de 2010 foi o primeiro que trouxe pergunta sobre relacionamento matrimonial guei, por isto não é possível comparar os números com os de anos anteriores.
UMA PERGUNTA
Por que Pelotas tem fama de cidade guei?
A lenda surgiu no começo do século XX, época em que a cidade enriqueceu por conta do comércio de charque e os fazendeiros puderam patrocinar os estudos de seus filhos na Europa. Quando voltavam, os jovens apresentavam novos hábitos que os levaram a ser classificados como afeminados pela conservadora sociedade da época.
PARA SABER MAIS

As 20 cidades com maiores índices de
casais gueis do Rio Grande do Sul



CIDADE PERCENTUAL

Porto Alegre 0,20527
Itati 0,15534
Cidreira 0,14486
Capão da Canoa 0,13550
Arroio do Sal 0,13024
Rio Grande 0,11735
Santa Tereza 0,11675
Novo Xingu 0,11554
Tramandaí 0,11429
Pinhal 0,11126
Viamão 0,10717
Canoas 0,10694
Santa Vitória do Palmar 0,10579
São Leopoldo 0,10552
Cachoeirinha 0,10472
Capivari do Sul 0,10283
Ibirapuitã 0,09869
Eldorado do Sul 0,09330
Dois Irmãos das Missões 0,09272
Alvorada 0,09238
FONTE: IBGE



Conheça e acompanhe a tramitação da lei que criminaliza a homofobia (Projeto de Lei Complementar 122/2006)


Clique no link abaixo para acessar a página do Senado Federal:

quarta-feira, 28 de março de 2012